We believe we are awake, but we live asleep. We are so predictable that others can anticipate our reactions. We act like automatons in a repetitive play.
There is another way.
Typically, we focus on one of two screens: the external (what our senses perceive) or the internal (our thoughts and emotions). Awakening happens when we inhabit the space between them—a point of observation that allows us to see both clearly without being immersed in either.
Saint Francis of Assisi captured this concept well when he said we must "wear the world like a loose garment." Be present without being consumed. Participate without getting lost.
For this, we need to abandon two major blocks: fear and desire. They keep us in cycles, always fleeing or pursuing something, draining our creative energy.
From the center of presence, our actions flow naturally. We don't need to force them. Each response arises appropriate to the moment, born from awareness, not habit.
The choice is simple: be carried by the waves or learn to surf them. We can be observers and creators of our story, not just react to it.
True awakening is not avoiding challenges but navigating them with presence and lightness. It is choosing our life instead of just living it mechanically.
Choose your life, don't be hypnotized by events, maintain your center and your heart light, and learn to experience the beauty of existence.
Acreditamos estar acordados, mas vivemos dormindo. Somos tão previsíveis que outros podem antecipar nossas reações. Agimos como autômatos em uma peça repetitiva.
Existe outra forma.
Normalmente, focamos em uma de duas telas: a externa (o que nossos sentidos percebem) ou a interna (nossos pensamentos e emoções). O despertar acontece quando habitamos o espaço entre elas - um ponto de observação que nos permite ver ambas com clareza, sem ficar imerso em qualquer uma das duas.
São Francisco de Assis capturou bem esse conceito quando disse que devemos "vestir o mundo como um manto leve". Estar presente sem ser consumido. Participar sem se perder.
Para isso, precisamos abandonar dois grandes bloqueios: medo e desejo. Eles nos mantêm em ciclos. Sempre fugindo ou perseguindo algo, drenando nossa energia criativa.
Do centro da presença, nossas ações fluem naturalmente. Não precisamos forçar. Cada resposta surge apropriada ao momento, nascida da consciência, não do hábito.
A escolha é simples: ser levado pelas ondas ou aprender a surfá-las. Podemos ser observadores e criadores de nossa história, não apenas reagir a ela.
O verdadeiro despertar não é evitar desafios, mas navegá-los com presença e leveza. É escolher nossa vida em vez de apenas vivê-la mecanicamente.
Escolha sua vida, não fique hipnotizado pelos acontecimentos, mantenha seu centro e seu coração leve e aprenda a experienciar a beleza da existência.